A formação de uma organização emocionalmente inteligente é o grande desafio do mundo corporativo. Criar um ambiente cujos empregados saibam o pouco mais de si, sejam conscientes de suas obrigações, trabalhem satisfeitos, emocionalmente equilibrados e sejam capazes de tomar iniciativas, é, de fato, o diferencial de crescimento da organização.
Os benefícios oriundos dos treinamentos comportamentais podem ser, inclusive, instrumentos para uma mudança social, para uma releitura profissional vocacional, para buscar novos caminhos ou melhores condições para a família. O encontro de cada um consigo mesmo, de ver-se neste contexto empresarial faz com que cada indivíduo possa repensar sua condição dentro da empresa; o que ela lhe proporciona de satisfações pessoais e profissionais e o que ele pode retribuir-lhe nessa mesma proporção.
Vejamos parte da pesquisa de campo realizada por Rodrigues (2012) sobre treinamentos comportamentais, composta de 80 participantes de segmentos diversos, participando 36 homens e 45 mulheres entre 20 e 59 anos de idade: Pergunta;
POR ONDE COMEÇAR?
Toda e qualquer mudança começa de dentro pra fora; sempre de dentro de cada um, em direção ao outro e assim, num processo simultâneo, possam contagiar o ambiente empresarial; porém, não há mágica: só mesmo preparando as pessoas este milagre da transformação e do uso equilibrado da emoções pode tornar-se realidade. As organizações já perceberam que é preciso muito trabalho para se atingir esse patamar emocional!
Texto Original
MONTIJO, Aparecida – TREINAMENTOS COMPORTAMENTAIS
(Capítulo 10) – Editora Ser Mais – São Paulo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PETROCCHI, Mário – Hotelaria. Planejamento e Gestão. 2. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007
BAUMAN, Zygmund – Tempos Líquidos – Zahar Editora, 2007
WEISINGER, Hendrie – Inteligência Emocional no Trabalho – Edt Objetiva, Rio de Janeiro 2001
CHIAVENATO, Idalberto – Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos – Editora Atlas, 2003
RODRIGUES, Sidemberg. Espiritual e sustentável. Vitória: ArtPoint Editora, 2010.
http://www.cairu.br/revista/arquivos/artigos/2013_1/12_INFL_TREIN_COMP_CORP_VI_PES_174_190.pdf
http://bocc.ubi.pt/pag/silva-jm-cao-comunicar.html
Leia também:
Comportamento Humano nas Organizações – Parte 1
Comportamento Humano nas Organizações – Parte 2
Comportamento Humano nas Organizações – Parte 3
Comportamento Humano nas Organizações – Parte 4